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Escriba Café, Eram os deuses austronautas?

De onde veio nosso conhecimento? E nossas religiões? Ou melhor, como surgiu o ser humano?

Depois de Darwin, e muitos outros estudos, chegamos à uma conclusão: o ser humano é fruto de uma sistemática, longa e complexa evolução natural. Na verdade, toda vida na terra, acredita-se vir de um único ancestral comum: O LUCA.

LUCA é a sigla em inglês para “Last Universal Common Ancestral” que significa “Último antepassado comum universal”. Essa é uma conclusão baseada no fato de que todos os organismos vivos apresentam características básicas extremamente semelhantes.

Parece simples, não é? Mas não. Não é. O problema é que as conclusões acima, são bifurcadas em diversas conclusões, com diversas explicações que mostram que não existe uma unanimidade na resposta para a pergunta “o que somos nós?” Mas se olharmos, não só para esse ponto, mas sim para tudo o que o ser humano criou no passado, como agiu, em que acreditou e nos inúmeros mistérios que surgem a cada nova escavação arqueológica, acabamos por nos perguntar: Que porra é essa? – Ilha de Antikythera, ano de 1900 Um grupo de pescadores de esponjas encontra uma nau grega naufragada, e dela retiram um mecanismo tão estranho quanto complexo. Até então era somente um monte de engrenagens corroídas e praticamente fundidas pela ação do tempo com aproximadamente de 2.000 anos de idade.

Anos se passam, até que estudos minuciosos e raios X nesse aparato mostram toda sua engrenagem e revelam inscrições no mesmo. Os cientistas chegam à uma espantosa conclusão: aquilo se tratava de um computador analógico.

Batizado de “Mecanismo de Antikythera”, o aparato fazia complexos cálculos para acompanhar a progressão anual do sol e da lua através das constelações do zodíaco. Previa eclipses solares e traçava as movimentações dos planetas e a órbita irregular da lua no céu.

A máquina possuía dois displays que indicavam posições zodiacais, fases lunares, eclipses e outros fenômenos astronômicos.

Eis que surge a pergunta: Como os gregos, há mais 2.000 anos atrás foram capazes de construir um mecanismo com engrenagens complexas, que só foi igualado recentemente no século XX? — Região de Khujut Rabu, redondezas de Baghda, ano de 1938 O arqueólogo alemão, Wilhelm König, encontra numa de suas escavações um jarro de barro, de aproximadamente 13 centímetros, com uma perfuração de onde saía um cilindro de cobre envolvendo uma barra de ferro. O vaso foi datado em mais de 2000 anos de idade, cerca de 200 a.C. Ao perceber que o barro estava com sinais de corrosão, suspeitou que algum ácido fora usado ali. Para o arqueólogo não estava tão óbvio, mas quando fora feita uma pesquisa mas aprofundada nesse artefato, descobriu-se tratar de uma bateria elétrica.

Várias das, posteriormente chamadas, Baterias de Bagdá, foram encontradas; Essa bateria gerava algo em torno de 1 volt e meio. Mas que se usada em conjunto, poderia gerar uma carga muito maior.

Aí começa o mistério: Uma bateria elétrica construída mais de 1880 anos antes da até então primeira bateria do mundo, criada em 1779?

Mesmo usando componentes básicos, como saberiam que aquilo geraria eletricidade? É algo muito complexo para se descobrir despropositalmente.

Mas isso é o de menos. A pergunta maior é: Para que aquele povo, que achávamos ser primitivo, precisava de uma bateria elétrica? — Suíça, Ano de 1968, O escritor Erick Von Däniken publica um livro entitulado “Eram os deuses astronautas?”. Onde dá uma explicação sobre os mistérios da história, incluindo os já citados aqui: Ele afirma que somos, de certa forma, frutos de extraterrestres.

- Olhando para essa polêmica afirmação que gerou muita discussão nos meios científicos e históricos, tudo parece se encaixar perfeitamente. Podemos pensar no fato de que em quase todas as religiões, os míticos deuses vieram de onde? Do céu. O que eles trouxeram? Vida, conhecimento, regras, tecnologia… resumindo: a civilização.

Desde as mais antigas mitologias até ao próprio cristianismo, os escritos ditos “sagrados” sugerem deuses vindos nos mais diversos meios de transporte do céu. Na própria bíblia católica, no livro de Ezequiel, podemos ver uma descrição detalhada. Para quem não conhece essa passagem bíblica, ouçamos agora alguns trechos resumidos: “ (…) Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo que emitia de contínuo labaredas, e um resplendor ao redor dela; e do meio do fogo saía uma coisa como o brilho de âmbar. E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem; (…) E os seres viventes corriam, saindo e voltando à semelhança dum raio. Ora, eu olhei para os seres viventes, e vi rodas sobre a terra junto aos seres viventes (…) O aspecto das rodas, e a obra delas, era como o brilho de crisólita; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e era o seu aspecto, e a sua obra, como se estivera uma roda no meio de outra roda. Andando elas, iam em qualquer das quatro direções sem se virarem quando andavam. Estas rodas eram altas e formidáveis; e as quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor. E quando andavam os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; e quando os seres viventes se elevavam da terra, elevavam-se também as rodas. (…)E quando eles andavam, eu ouvia o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, o ruído de tumulto como o ruído dum exército… ” Relatos desse tipo na antiguidade estão presentes em quase todas as religiões e culturas. Desde a China até ao Peru.

Mas não pára por aí. As descobertas que foram feitas durante a história, nos revelaram fatos e artefatos impressionantes de nossos antepassados: O Stonehendge; As pirâmides do Egito e da América e muitas, muitas outras coisas que foram feitas pelos antigos. São construções que impressionam pela engenhosidade e criam vários mistérios acerca de tudo. Apesa de que essas construções citadas acima, já foram supostamente desvendadas pelos pesquisadores, existem muitas outras que simplesmente não têm, talvez ainda, explicação de como foram feitas.

A questão é, mesmo com as especulações - algumas até muito prováveis - de como era possível para as civilizações antigas construírem essas obras colossais, devemos entender que para nós, que já temos uma carga de engenharia muito avançada, descobrir como é possível fazer isso ou aquilo com ferramentas primitivas, implica a utilização de conhecimento que nos foi passado depois de séculos de estudos de matemática, física, química, etc. Ou seja, é muito fácil para nós, dizermos que (10 + 120 – 50) : 2 = 40. É uma conta que podemos fazer de cabeça sem usar qualquer aparato ou tecnologia. Mas um tribal de 2000 anos atrás provavelmente não conseguiria. Aliás, pergunte para um analfabeto nos dias de hoje se ele consegue resolver essa conta. Citando o exemplo das Baterias de Bagdá: Sim, eles tinham tudo o que precisavam para fazer a bateria. É um artefato simples. Mas quem passou esse conhecimento para uma tribo que mal sabia contar?

Existem muitos defensores da idéia de que fomos visitados por alienígenas no passado, e que estes nos passaram algum conhecimento e tecnologia.

A ciência que estuda isso, é chamada de pseudociência, pois não fornece qualquer prova conclusiva e, para os mais céticos, é algo absurdo.

Existem outros que vão mais além, e dizem que o próprio ser humano é um alienígena. Jogando toda a teoria de Darwin no lixo, afirmam que somos descendentes de extraterrestres deixados na terra. Isso está tão próximo do mito de Adão e Eva que até dá para querer acreditar.

Mas existem também aqueles que dizem que somos um cruzamento de raças. Talvez experiências genéticas de cruzamento de aliens com macacos, como afirmou Däniken em seu livro.

Contudo, há muito mais do que relatos históricos e perguntas antigas à responder.

Durante muitos anos, muitos séculos estamos sendo visitados. Podemos chegar à essa conclusão facilmente se olharmos para os inúmeros casos documentados.

Vezes hostil, vezes sutilmente, pessoas e mais pessoas, sozinhas ou em grupos, têm algum contato com seres estranhos, talvez extraterrenos.

Relatos e mais relatos, não só de contatos visuais, como também de contatos diretos e abduções, vêm desafiado pesquisadores e causando o desprezo de céticos. Você pode ver, sentir, tocar… Mas quem vai acreditar em você?

Em uma sociedade ditada por morais e crenças individualistas e egoístas, não há abertura para algo desse tipo. Você é um mentiroso. E vai para o inferno por isso.

Estamos em um universo maior do que qualquer mente humana possa imaginar. Vivemos nossas vidas focados no que podemos ver, tocar. Nos baseamos no que nos foi ensinado. Tentamos de toda maneira desmistificar e trazer para a dita realidade tudo que é estranho. Mistérios nos fascinam, mas nos dão medo. E esse medo cria o cético.

Muitos pregam impossível existir vida inteligente fora Terra, mas se esquecem que dizer isso é como especular que somos o único planeta com água. Pense no maior número que sua cabeça pode imaginar e multiplique por bilhões… Esse é o número mínimo de planetas no universo.

Temos menos de 150 anos de desenvolvimento tecnológico e já estamos no espaço. Uma civilização com milhares de anos de desenvolvimento pode ser capaz de fazer coisas que o ser humano julga impossível, como viajar de outra galáxia para estudar o planeta Terra.

Tudo isso está, ainda, além de nossa compreensão. Se formos pensar em números, veremos o quão somos atrasados tecnologicamente, mentalmente e até espiritualmente em comparação com as grandes possibilidades no vasto universo.

Somos um grãozinho de areia. Somos bactérias que habitam um local de tamanho infinito. Somos tão, mas tão insignificantes, que o dia que enxergarmos isso, perceberemos quanto tempo perdemos guerreando por nada, preocupando com futilidades e ainda por cima nos achando poderosos. Mas talvez, tudo isso seja parte de nossa evolução, e hoje, somos o embrião de uma raça que um dia será harmônica com o universo.

Mas e se alguns, apenas alguns humanos têm não só certeza, mas também provas, da existência de vida inteligente fora da Terra? Muitas teorias conspiratórias tentam mostrar que os governos escondem fatos obscuros da sociedade. O caso de Roswell é o mais famoso, mas está longe de ser o único. Cosmonautas russos afirmaram terem tido contato com seres alienígenas no espaço; Até mesmo no Brasil, em 1986, a força aérea disse estar sem respostas para um evento ocorrido no mesmo ano, quando dezenas de pontos luminosos foram vistos no céus, detectados por diversos radares, perseguidos por caças e simplesmente desapareceram. Talvez a verdade esteja mais próxima do que imaginávamos. Mas está disponível para poucos. — Mas, como sempre, não podemos dizer que sim, ou dizer que não. Apenas especular e crer ou não crer. Mas se realmente somos frutos de alienígenas e que eles nos passaram seu conhecimento, já está na hora de voltarem e dizer:”Porra. Vocês fizeram tudo errado, não era bem assim”

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De onde veio nosso conhecimento? E nossas religiões? Ou melhor, como surgiu o ser humano?

Depois de Darwin, e muitos outros estudos, chegamos à uma conclusão: o ser humano é fruto de uma sistemática, longa e complexa evolução natural. Na verdade, toda vida na terra, acredita-se vir de um único ancestral comum: O LUCA.

LUCA é a sigla em inglês para “Last Universal Common Ancestral” que significa “Último antepassado comum universal”. Essa é uma conclusão baseada no fato de que todos os organismos vivos apresentam características básicas extremamente semelhantes.

Parece simples, não é? Mas não. Não é. O problema é que as conclusões acima, são bifurcadas em diversas conclusões, com diversas explicações que mostram que não existe uma unanimidade na resposta para a pergunta “o que somos nós?”

Mas se olharmos, não só para esse ponto, mas sim para tudo o que o ser humano criou no passado, como agiu, em que acreditou e nos inúmeros mistérios que surgem a cada nova escavação arqueológica, acabamos por nos perguntar: Que porra é essa?



Ilha de Antikythera, ano de 1900

Um grupo de pescadores de esponjas encontra uma nau grega naufragada, e dela retiram um mecanismo tão estranho quanto complexo. Até então era somente um monte de engrenagens corroídas e praticamente fundidas pela ação do tempo com aproximadamente de 2.000 anos de idade.

Anos se passam, até que estudos minuciosos e raios X nesse aparato mostram toda sua engrenagem e revelam inscrições no mesmo. Os cientistas chegam à uma espantosa conclusão: aquilo se tratava de um computador analógico.

Batizado de “Mecanismo de Antikythera”, o aparato fazia complexos cálculos para acompanhar a progressão anual do sol e da lua através das constelações do zodíaco. Previa eclipses solares e traçava as movimentações dos planetas e a órbita irregular da lua no céu.

A máquina possuía dois displays que indicavam posições zodiacais, fases lunares, eclipses e outros fenômenos astronômicos.

Eis que surge a pergunta: Como os gregos, há mais 2.000 anos atrás foram capazes de construir um mecanismo com engrenagens complexas, que só foi igualado recentemente no século XX?

Região de Khujut Rabu, redondezas de Baghda, ano de 1938

O arqueólogo alemão, Wilhelm König, encontra numa de suas escavações um jarro de barro, de aproximadamente 13 centímetros, com uma perfuração de onde saía um cilindro de cobre envolvendo uma barra de ferro. O vaso foi datado em mais de 2000 anos de idade, cerca de 200 a.C. Ao perceber que o barro estava com sinais de corrosão, suspeitou que algum ácido fora usado ali. Para o arqueólogo não estava tão óbvio, mas quando fora feita uma pesquisa mas aprofundada nesse artefato, descobriu-se tratar de uma bateria elétrica.

Várias das, posteriormente chamadas, Baterias de Bagdá, foram encontradas;

Essa bateria gerava algo em torno de 1 volt e meio. Mas que se usada em conjunto, poderia gerar uma carga muito maior.

Aí começa o mistério: Uma bateria elétrica construída mais de 1880 anos antes da até então primeira bateria do mundo, criada em 1779?

Mesmo usando componentes básicos, como saberiam que aquilo geraria eletricidade? É algo muito complexo para se descobrir despropositalmente.

Mas isso é o de menos. A pergunta maior é: Para que aquele povo, que achávamos ser primitivo, precisava de uma bateria elétrica?

Suíça, Ano de 1968,

O escritor Erick Von Däniken publica um livro entitulado “Eram os deuses astronautas?”. Onde dá uma explicação sobre os mistérios da história, incluindo os já citados aqui: Ele afirma que somos, de certa forma, frutos de extraterrestres.

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Olhando para essa polêmica afirmação que gerou muita discussão nos meios científicos e históricos, tudo parece se encaixar perfeitamente.

Podemos pensar no fato de que em quase todas as religiões, os míticos deuses vieram de onde? Do céu. O que eles trouxeram? Vida, conhecimento, regras, tecnologia… resumindo: a civilização.

Desde as mais antigas mitologias até ao próprio cristianismo, os escritos ditos “sagrados” sugerem deuses vindos nos mais diversos meios de transporte do céu. Na própria bíblia católica, no livro de Ezequiel, podemos ver uma descrição detalhada. Para quem não conhece essa passagem bíblica, ouçamos agora alguns trechos resumidos:

(…) Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo que emitia de contínuo labaredas, e um resplendor ao redor dela; e do meio do fogo saía uma coisa como o brilho de âmbar. E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem; (…) E os seres viventes corriam, saindo e voltando à semelhança dum raio. Ora, eu olhei para os seres viventes, e vi rodas sobre a terra junto aos seres viventes (…) O aspecto das rodas, e a obra delas, era como o brilho de crisólita; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e era o seu aspecto, e a sua obra, como se estivera uma roda no meio de outra roda. Andando elas, iam em qualquer das quatro direções sem se virarem quando andavam. Estas rodas eram altas e formidáveis; e as quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor. E quando andavam os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; e quando os seres viventes se elevavam da terra, elevavam-se também as rodas. (…)E quando eles andavam, eu ouvia o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, o ruído de tumulto como o ruído dum exército…

Relatos desse tipo na antiguidade estão presentes em quase todas as religiões e culturas. Desde a China até ao Peru.

Mas não pára por aí. As descobertas que foram feitas durante a história, nos revelaram fatos e artefatos impressionantes de nossos antepassados: O Stonehendge; As pirâmides do Egito e da América e muitas, muitas outras coisas que foram feitas pelos antigos. São construções que impressionam pela engenhosidade e criam vários mistérios acerca de tudo. Apesa de que essas construções citadas acima, já foram supostamente desvendadas pelos pesquisadores, existem muitas outras que simplesmente não têm, talvez ainda, explicação de como foram feitas.

A questão é, mesmo com as especulações - algumas até muito prováveis - de como era possível para as civilizações antigas construírem essas obras colossais, devemos entender que para nós, que já temos uma carga de engenharia muito avançada, descobrir como é possível fazer isso ou aquilo com ferramentas primitivas, implica a utilização de conhecimento que nos foi passado depois de séculos de estudos de matemática, física, química, etc. Ou seja, é muito fácil para nós, dizermos que (10 + 120 – 50) : 2 = 40. É uma conta que podemos fazer de cabeça sem usar qualquer aparato ou tecnologia. Mas um tribal de 2000 anos atrás provavelmente não conseguiria. Aliás, pergunte para um analfabeto nos dias de hoje se ele consegue resolver essa conta. Citando o exemplo das Baterias de Bagdá: Sim, eles tinham tudo o que precisavam para fazer a bateria. É um artefato simples. Mas quem passou esse conhecimento para uma tribo que mal sabia contar?

Existem muitos defensores da idéia de que fomos visitados por alienígenas no passado, e que estes nos passaram algum conhecimento e tecnologia.

A ciência que estuda isso, é chamada de pseudociência, pois não fornece qualquer prova conclusiva e, para os mais céticos, é algo absurdo.

Existem outros que vão mais além, e dizem que o próprio ser humano é um alienígena. Jogando toda a teoria de Darwin no lixo, afirmam que somos descendentes de extraterrestres deixados na terra. Isso está tão próximo do mito de Adão e Eva que até dá para querer acreditar.

Mas existem também aqueles que dizem que somos um cruzamento de raças. Talvez experiências genéticas de cruzamento de aliens com macacos, como afirmou Däniken em seu livro.

Contudo, há muito mais do que relatos históricos e perguntas antigas à responder.

Durante muitos anos, muitos séculos estamos sendo visitados. Podemos chegar à essa conclusão facilmente se olharmos para os inúmeros casos documentados.

Vezes hostil, vezes sutilmente, pessoas e mais pessoas, sozinhas ou em grupos, têm algum contato com seres estranhos, talvez extraterrenos.

Relatos e mais relatos, não só de contatos visuais, como também de contatos diretos e abduções, vêm desafiado pesquisadores e causando o desprezo de céticos. Você pode ver, sentir, tocar… Mas quem vai acreditar em você?

Em uma sociedade ditada por morais e crenças individualistas e egoístas, não há abertura para algo desse tipo. Você é um mentiroso. E vai para o inferno por isso.

Estamos em um universo maior do que qualquer mente humana possa imaginar. Vivemos nossas vidas focados no que podemos ver, tocar. Nos baseamos no que nos foi ensinado. Tentamos de toda maneira desmistificar e trazer para a dita realidade tudo que é estranho. Mistérios nos fascinam, mas nos dão medo. E esse medo cria o cético.

Muitos pregam impossível existir vida inteligente fora Terra, mas se esquecem que dizer isso é como especular que somos o único planeta com água. Pense no maior número que sua cabeça pode imaginar e multiplique por bilhões… Esse é o número mínimo de planetas no universo.

Temos menos de 150 anos de desenvolvimento tecnológico e já estamos no espaço. Uma civilização com milhares de anos de desenvolvimento pode ser capaz de fazer coisas que o ser humano julga impossível, como viajar de outra galáxia para estudar o planeta Terra.

Tudo isso está, ainda, além de nossa compreensão. Se formos pensar em números, veremos o quão somos atrasados tecnologicamente, mentalmente e até espiritualmente em comparação com as grandes possibilidades no vasto universo.

Somos um grãozinho de areia. Somos bactérias que habitam um local de tamanho infinito. Somos tão, mas tão insignificantes, que o dia que enxergarmos isso, perceberemos quanto tempo perdemos guerreando por nada, preocupando com futilidades e ainda por cima nos achando poderosos. Mas talvez, tudo isso seja parte de nossa evolução, e hoje, somos o embrião de uma raça que um dia será harmônica com o universo.

Mas e se alguns, apenas alguns humanos têm não só certeza, mas também provas, da existência de vida inteligente fora da Terra? Muitas teorias conspiratórias tentam mostrar que os governos escondem fatos obscuros da sociedade. O caso de Roswell é o mais famoso, mas está longe de ser o único. Cosmonautas russos afirmaram terem tido contato com seres alienígenas no espaço; Até mesmo no Brasil, em 1986, a força aérea disse estar sem respostas para um evento ocorrido no mesmo ano, quando dezenas de pontos luminosos foram vistos no céus, detectados por diversos radares, perseguidos por caças e simplesmente desapareceram. Talvez a verdade esteja mais próxima do que imaginávamos. Mas está disponível para poucos.

Mas, como sempre, não podemos dizer que sim, ou dizer que não. Apenas especular e crer ou não crer. Mas se realmente somos frutos de alienígenas e que eles nos passaram seu conhecimento, já está na hora de voltarem e dizer:”Porra. Vocês fizeram tudo errado, não era bem assim”