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Muito prazer, Machado de Assis, Muito prazer, Machado de Assis - parte 2

Como surgiu a idéia do livro?

Keila Grinberg – A partir de outros projetos da Jorge Zahar Editor, que publicou o livro, nós bolamos a série Para conhecer... , que é uma forma de apresentar um assunto a partir da história de vida de uma pessoa ou de um lugar. A idéia é que a narrativa abra uma série de janelas para vários temas. E que os jovens possam se aproximar deles para aprender a partir de atividades concretas.

Por que o escritor Machado de Assis foi o escolhido para inaugurar a série? Por duas razões: primeiro, porque ele é o maior escritor brasileiro. E depois, porque ele viveu no Rio de Janeiro do século 19, que é uma época muito interessante e muito rica para ser estudada.

Para contar a história do escritor, que tipo de pesquisa teve de ser feita? Nós lemos várias biografias sobre o Machado de Assis, mas, principalmente, pesquisamos no Espaço Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, onde, além de documentos e imagens, há vários objetos que pertenceram a ele, como a mesa de trabalho e o jogo de xadrez.

O livro apresenta várias atividades. Qual o objetivo desses experimentos e tarefas? O objetivo é permitir que os leitores – tanto crianças e jovens quanto adultos também – possam interagir com o livro de uma forma diferente, mais concreta. Para crianças, esta pode ser uma boa forma de estimular a leitura.

Existe alguma atividade presente no livro que você considere mais interessante? Bom, eu adoro a do sorvete de maracujá. Primeiro, porque é muito fácil (e eu sou meio atolada...) e depois porque fica mesmo uma delícia!

Vocês pensam em escrever outros livros para o público infanto-juvenil? Claro! Para esta coleção, já estamos escrevendo mais três: sobre o Jardim Botânico do Rio de Janeiro (o primeiro do país: criado em 1808 por D. João VI), a Chica da Silva (uma escrava que viveu e teve filhos com um importante homem branco no século 18, algo incomum para a época) e o escritor brasileiro Lima Barreto.

Link original: http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3980

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Como surgiu a idéia do livro?

Keila Grinberg – A partir de outros projetos da Jorge Zahar Editor, que publicou o livro, nós bolamos a série Para conhecer..., que é uma forma de apresentar um assunto a partir da história de vida de uma pessoa ou de um lugar. A idéia é que a narrativa abra uma série de janelas para vários temas. E que os jovens possam se aproximar deles para aprender a partir de atividades concretas.  

Por que o escritor Machado de Assis foi o escolhido para inaugurar a série? Por duas razões: primeiro, porque ele é o maior escritor brasileiro. E depois, porque ele viveu no Rio de Janeiro do século 19, que é uma época muito interessante e muito rica para ser estudada.    

Para contar a história do escritor, que tipo de pesquisa teve de ser feita? Nós lemos várias biografias sobre o Machado de Assis, mas, principalmente, pesquisamos no Espaço Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, onde, além de documentos e imagens, há vários objetos que pertenceram a ele, como a mesa de trabalho e o jogo de xadrez.  

O livro apresenta várias atividades. Qual o objetivo desses experimentos e tarefas? O objetivo é permitir que os leitores – tanto crianças e jovens quanto adultos também – possam interagir com o livro de uma forma diferente, mais concreta. Para crianças, esta pode ser uma boa forma de estimular a leitura.    

Existe alguma atividade presente no livro que você considere mais interessante? Bom, eu adoro a do sorvete de maracujá. Primeiro, porque é muito fácil (e eu sou meio atolada...) e depois porque fica mesmo uma delícia!   

Vocês pensam em escrever outros livros para o público infanto-juvenil? Claro! Para esta coleção, já estamos escrevendo mais três: sobre o Jardim Botânico do Rio de Janeiro (o primeiro do país: criado em 1808 por D. João VI), a Chica da Silva (uma escrava que viveu e teve filhos com um importante homem branco no século 18, algo incomum para a época) e o escritor brasileiro Lima Barreto.

Link original: http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3980